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Os números de hoje voltam a ser alarmantes.
Registaram-se mais 4956 casos positivos (mais 587 que ontem) e 96 mortes (mais 8 que ontem). São já 7 286 mortes e 436 579 casos positivos desde o início da pandemia.
A nível de internamentos, o número também subiu: Estão agora nas enfermarias portuguesas 3 260 pessoas (mais 89 que ontem), das quais 512 em unidades de cuidados intensivos (mais 2 que ontem).
Recuperaram mais 4 691, num total de 349 110, estando agora ativos 80 183, mais 175 que ontem.
A diretora geral da saúde, na habitual conferência de imprensa, pediu aos portugueses para “Não baixarem a guarda”, revelando que a vacina não é “100% eficaz” nem fará “toda a gente ficar imune”.
“Nem todas as pessoas vacinadas vão ficar imunizadas, já que a vacina não é 100% eficaz e ainda não temos imunidade de grupo. As pessoas que estão à volta também não estão protegidas e temos de continuar a usar os nossos métodos de proteção, que não podem ser abandonadas enquanto não houver imunidade de grupo. Aconselho as pessoas a estarem atentas a sinais e aos sintomas que já conhecem e que contactem as autoridades de saúde. Isso é muito importante. Vacinar não quer dizer abandonar critérios de proteção”.
Pediu ainda a todos os portugueses que estiveram nas festividades familiares – nomeadamente com pessoas que não são do núcleo próximo e habitual – para se manterem atentas a possíveis sintomas compatíveis (tosse e febre) e que se desenvolverem sintomas alertem as pessoas com quem estiveram, “para que estas fiquem alerta e fiquem longe de outras pessoas“. Este alerta permite quebrar cadeias de transmissão.
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