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Esta é a decisão que NENHUM médico quer tomar, mas em caso de “cenário de guerra” ela tem de ser tomada.
Precavendo uma eventual rutura do Sistema de Saúde, devido ao aumento considerável de casos com COVID-19 nos últimos dias / semanas, os médicos receberam já indicações da Ordem dos Médicos sobre quais são os critérios a seguir para salvar os doentes, caso não existam camas de cuidados intensivos, ventiladores ou pessoal médico para todos os doentes.
O principal critério resume-se a “reservar todos os recursos que se podem tornar extremamente escassos para aqueles que têm maior probabilidade de sobrevivência após o tratamento“. O objetivo é “salvar mais vidas e mais anos de vida“. A idade é assim um fator determinante, mas “por si só, nunca pode ser usada como critério“, refere o documento.
A nota ressalva ainda que os doentes com COVID-19 não têm qualquer prioridade, aplicando-se os critérios a todos os doentes, devendo cada caso ser analisado de forma individual”. Outro dos critérios que NÃO será utilizado “é a ordem de chegada ao hospital”. As decisões devem resultar de “um consenso da equipa de saúde” e “deve ser comunicada ao “paciente e familiares registados no processo“. Nas questões de maior “incerteza clínica deve ser procurada uma segunda opinião de um especialista”.
ESPEREMOS QUE NUNCA SEJA NECESSÁRIO USAR ESTES CRITÉRIOS!
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